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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Death Illustrated - War In The Apocalypse (Demo 2007)


Genre(s)
Black Metal
Lyrical theme(s)
Depression, War
Origin: Brazil (Manaus, Amazon)
Formed in 2006

1. War In The Apocalypse (Live for the War...)
06:33


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domingo, 18 de outubro de 2009

Judeus os verdadeiros nazistas

Eles são o verdadeiros nazistas




Defesa americana na ONU aos judeus-nazistas do genocídio palestino desmascara a "Era Obama"



Por César Gama

O mundo vive hoje sob a sombra de uma grotesca visão de mundo predominante que poderíamos denominar, por meio de uma analogia quase que antagônica, de ideologia "judaico-nazista", um neologismo denotativo de aparente antítese - na medida em que une dois termos supostamente inconciliáveis - mas plenamente justificável e apropriado do ponto de vista semântico, diante das aberrações que assistimos a todo instante em torno do genocídio praticado pelo estado de Israel, há mais de meio século, contra o povo palestino. Um crime perpetrado em série e no atacado com a absoluta conivência e o apoio incondicional do poder político e econômico do planeta, em especial de países como os Estados Unidos, instituições como a Organização das Nações Unidas e a quase totalidade da grande mídia mundial.

Semana passada, depois da ONU - organismo de controle figurativo da justiça internacional e de suposto entendimento entre as nações, criado para proteger interesses de países como EUA e Israel - ter finalmente esboçado a coragem de propor a condenação do estado israelense por crimes contra a humanidade, diante da chacina que mais uma vez Israel cometeu contra os palestinos, às vésperas da posse do presidente americano Barack Obama, eis que o mundo foi obrigado a ouvir a defesa irrestrita dos genocidas por parte de um diplomata americano, exatamente em meio à pretensa era americana da liberdade, da esperança, das ideias progressistas e da democracia fajuta da gestão Obama.

De minha parte não me surpreendi. Já tinha a certeza de que a tentativa de reprimenda aos israelenses por uma ONU apática e conivente há décadas com os maiores criminosos de guerra do mundo – justamente Estados Unidos e Israel – não conseguiria fazer prevalecer o mínimo resquício de justiça em seu sistema jurídico, principalmente levando em conta que Obama, na estrutura sócio-político e econômica americana, não passa de mero fantoche que chegou para “dourar a pílula”. Para tentar vender ao mundo a imagem de uma nova América reciclada após a desastrosa gestão do chefe de quadrilha e genocida corrupto George Bush.

Depois de Bush expor os caninos vampirescos de sua trupe de criminosos, revelando ao planeta os reais interesses imperialistas e corporativos da elite sanguessuga do seu país, restava aos idiotas americanos encontrar uma marionete travestida de esquerdista-progressista para camuflar suas nefastas intenções e tentar continuar impondo ao mundo o jugo norte-americano.

Não se enganem. Barack Obama é a maior farsa que os americanos colocaram na Casa Branca para essa nova etapa em que o país tenta a recuperação da imagem. Na estrutura de poder americana ele manda menos do que o dono de uma corporação qualquer ligada à indústria petrolífera, da saúde ou armamentista do país.

Os Estados Unidos, na verdade, não representam uma nação comum. São a maior organização criminosa do planeta! Lá manda uma minoria formadora da elite econômica dominante e corrupta, uma quadrilha perigosíssima que controla a classe política e militar, composta por donos de grandes corporações das áreas armamentista, petrolífera, financeira, médica e farmacêutica, que ávidos por lucros cada vez maiores não têm o mínimo escrúpulo em invadir países e matar milhões de crianças e inocentes para ter o controle sobre os recursos econômicos mundiais.

Um bando que além de ter em mãos o poder econômico, usa o gigantesco poder político e militar do país para subjugar o planeta a atender seus interesses estritamente comerciais e privados a pretexto de distribuir liberdade e democracia.

Para que possam sobreviver em seu próprio país, eles precisam utilizar como massa de manobra a população americana formada em sua maioria por uma gente embotada, extrema e deliberadamente mal informada – muito mais mal informada do que o povo brasileiro, por incrível que possa parecer - controlada por uma mídia inescrupulosa e corrupta, a defender os interesses do capitalismo selvagem e do neo-imperialismo.

Com o poder econômico e político que Israel atingiu junto aos Estados Unidos ao longo de décadas, controlando entidades bancárias, grande parcela da mídia – inclusive a ideologia da indústria cinematográfica de Hollywood – e até parcela expressiva do parlamento americano, os interesses financeiros, empresariais e principalmente bélicos de ambos há muito se confundem, sendo a essa altura indistinguíveis, razão pela qual se apóiam incondicionalmente. Não é à tôa que os americanos aprovam incontinente as atrocidades que Israel comete contra os palestinos, dignas do horror do holocausto judeu conduzido pelos nazistas no século passado.

Os palestinos, a exemplo dos judeus-alemães e europeus do período nazista, vivem hoje em guetos, convivendo com uma miséria indescritível, com a fome, a doença e a falta de asssistência médica, morrendo à míngua ou brutalmente assassinados sem nenhum direito à defesa. Uma gigantesca população de velhos, mulheres e crianças oprimida por um invasor que promove indiscriminadamente o nacionalismo, o preconceito, o racismo e o genocídio, considerando-se claramente um povo superior por ter sido biblicamente escolhido por um Deus também de origem racista e violenta.

Tais características fazem com que as práticas hoje comuns em Israel não difiram em nada da essência do nazismo, que teve na filosofia do super-homem nietzschiano as suas marcas ideológicas definidoras, razão pela qual o neologismo proposto no início do artigo não é nem um pouco despropositado.

Possivelmente quase um milhão de palestinos já morreram desde a invasão judia à palestina, após o fim da segunda guerra mundial até agora - e mais um milhão e meio foram expulsos do lar sem direito a nada. Milhares de palestinos ainda hoje morrem vítimas das atrocidades israelenses e é surpreendente como o povo judeu se julga no direito de se sentir chocado e exigir reparações imediatas a todos aqueles que põem em dúvida o holocausto judeu do século XX, enquanto eles ignoram o holocausto atual.

Ora meus amigos, quanta hipocrisia ! As vítimas da segunda guerra já estão enterradas há mais de meio século e seus corpos não mais exalam o cheiro da putrefação. Mal existem restos mortais. Está na hora de enterrá-las de vez, pois o que há hoje é uma exploração desmedida daquelas vítimas, com a exposição de milhares de textos e fotos do período em edições republicadas diária e indefinidamente em todo o mundo, com a clara intenção de justificar a opressão israelita atual aos árabes da Palestina, enquanto ninguém atenta para o horror que está aí presente e à nossa vista.

O que todos precisam perceber agora é o odor fétido e bem mais atual das centenas de milhares de cadáveres da Palestina, cujo fedor seguramente fere hoje muito mais as nossas narinas - porque estão ocorrendo no presente às barbas de todos - do que o outro genocídio que já entrou para a história e pelo qual há muito pouco a fazer. Na Palestina, ao contrário, há evidentes ações a serem desencadeadas para barrar de vez a monstruosidade do novo holocausto que os israelenses negam junto com o resto do mundo, que assume sua cumplicidade enquanto ninguém se vê preso nem é processado pela negação, omissão ou conivência.

No entanto, quando um Bispo vem a público e põe em dúvida o holocausto judeu, parece que o mundo vai se acabar. E daí? É a opinião dele. E quanto a nós, que acreditamos no holocausto judeu e no palestino, que fazemos ? Processamos o governo de Israel por tentar esconder o que já se tornou impossível camuflar?

Ora vejam que o poder político desproporcional, as armas de destruição em massa e o poder desenfreado do dinheiro em excesso dos israelenses consegue subjugar e comprar neste mundo qualquer coisa. Até o Papa, recentemente, fez o papel do boneco ventríloquo relembrando pela enésima vez o holocausto judeu, mas esquecendo-se de apontar o outro holocausto, a que ele assiste impassível diariamente. A Igreja Católica, aliás, nunca foi mesmo de se mostrar, em sua tradição, contrária a atos de hipocrisia ou violência.

A todos os hipócritas covardes do mundo envolvidos na monumental farsa criminosa de Israel desejo com todo fervor que o próximo ciclo de erupções solares que se desencadeará em 2012 seja de fato tão poderoso e gigantesco quanto o previsto para aquele ano por uma famosa profecia Maia, que pode varrer do planeta toda essa humanidade vagabunda e pseudo-religiosa que aí está.

Minha família que me perdoe, pois se este ciclo solar que se avizinha for mesmo tão gigantesco quanto inferem as previsões mais pessimistas, toda ela também sucumbirá junto comigo em 2012. Mas, sinceramente, eu morreria com satisfação sabendo que toda essa corja mundial também se extinguiu. Que os "inocentes" omissos, covardes e coniventes paguem pelos "pecadores". Este é um princípio bíblico e quem sou eu, um mero atéu, para ir contra ele.

De minha parte, enquanto esse bando de hipócritas judeus, muçulmanos e cristãos fundamentalistas assassinos e "adoradores" do "Senhor" pretendem ir todos juntos para o "céu "orar" cinicamente pelo arrependimento de seus pecados ao lado do "Deus Pai Todo Poderoso", quero apodrecer no "inferno" pelo resto da eternidade bem longe dessa gente. É preferível o suplício eterno do "fogo do inferno", do que socializar-me com qualquer que seja a população celestial que me deixe ao lado dessa corja criminosa.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Lonely Wolf

Talvez a solidão seja o caminho tão comum e tão temeroso diante das pessoas, tal compreensão é refletida em pessoas geniosas onde houve fins trágicos. Talvez seguir esse caminho não será ruim, tão ruim quanto estar com o inimigo...